Leia também Os antecedentes das Políticas Públicas e do Estado de Bem Estar social e Políticas Públicas para a proteção Social
Citação: NASCIMENTO, Anderson Rafael . Crises e perspectivas dos Estados de Bem-Estar Social e da gestão governamental contemporânea. In: ALVES, Luiz Roberto. (Org.). Guia de Estudos para o Curso de Gestão Pública. 1 ed. São Bernardo do Campo: Editora Metodista, 2008, v. 1, p. 39-44.
Crises e perspectivas dos Estados de Bem-Estar Social e da gestão governamental contemporânea
Citação: NASCIMENTO, Anderson Rafael . Crises e perspectivas dos Estados de Bem-Estar Social e da gestão governamental contemporânea. In: ALVES, Luiz Roberto. (Org.). Guia de Estudos para o Curso de Gestão Pública. 1 ed. São Bernardo do Campo: Editora Metodista, 2008, v. 1, p. 39-44.
Crises e perspectivas dos Estados de Bem-Estar Social e da gestão governamental contemporânea
2) Resumo
A década de 70
marcou o padrão de funcionamento econômico mundial lançando questionamentos
contra o alicerce do modo de produção fordista. Nesse contexto, o trabalho
passa a ser colocado a prova por movimentos de precarização e desemprego. Além
disso, a estrutura populacional se altera pela concentração da população na
cidade e mudança do perfil etário. Esses elementos, associados ao discurso
neoliberal, enfrentam a estruturação anterior do Estado de Bem-Estar Social.
Frutos desse questionamento, as políticas públicas e a gestão governamental
contemporânea têm como perspectivas aspectos como a garantia de renda, o foco
nos setores mais vulneráveis e a descentralização administrativa, atribuindo as
ações estatais para as organizações da sociedade civil, ou terceiro setor.
3) Palavras-chave
Desemprego, informalidade, estrutura populacional, universalização,
focalização, terceiro setor.
4) Introdução ao tema e
aos objetivos de formação
Conforme foi estudado no capítulo anterior, o Estado de Bem-Estar
Social é um tipo específico de ação, com a demarcação temporal do pós-segunda
grande guerra. Esse período é conhecido como idade de ouro, pois o
mundo conheceu nessa época um virtuoso período econômico, marcado pela
reconstrução européia e pelo modelo keynesiano. Contudo, esse contexto de
desenvolvimento teve seu período de auge até meados da década de 70, quando
ocorreu a crise do dólar e do petróleo. Essas crises iniciam um questionamento
do papel do Estado como entidade produtora de proteção social, e dão origem a
um período onde sua presença é menos importante.
O objetivo deste capítulo será analisar as políticas públicas no
contexto contemporâneo a partir de fatores que alteraram a conjuntura social e
econômica no período após a crise da década de 1970. Ao estudante, no final
desse módulo, será possível ter contribuições para a leitura de fatores que
sinalizam para uma crise do modelo anterior e possibilitam novos rumos para a
concepção de uma política pública e da gestão governamental contemporânea.
5) Discussão do tema
5.1) Contexto da crise
A Crise Internacional do Petróleo, ocorrida em 1973, foi caracterizada
pelo aumento do preço do barril pressionado pelos países árabes e pelos membros
da OPEP (Organização de Países Produtores de Petróleo). Esse fato pode ser
considerado um marco da crise do Estado contemporâneo, iniciando um novo
período na economia e nas políticas públicas mundiais. O motivo da crise está
associado ao valor do petróleo que triplicou, por causa de uma diminuição da
produção desses países produtores. Essa crise não veio sozinha: o dólar sofreu
um impacto, pois o petróleo estava altamente associado a essa moeda. A
conseqüência dessa desvalorização foi o protecionismo comercial dos países
centrais, principalmente dos Estados Unidos, e uma forte especulação
financeira. Essas duas crises, do petróleo e do dólar, passaram a pressionar o
modelo de produção fordista, baseado na produção e no consumo de massa.
Esse contexto de crise fez com que o sistema e a situação de
crescimento econômico possibilitado após a segunda grande guerra não encontrasse
mais sustentação. Dessa forma, iniciou-se em meados da década de 1970, um
período de crise das estruturas do Estado de Bem-Estar Social. Isso está
vinculado a um período de crescente desemprego (fim das políticas de pleno
emprego, fundamento do modelo keynesiano), aumento dos preços (fruto da queda de
produção), inflação e diminuição dos salários. Esses elementos alimentaram um
déficit das contas públicas e dos regimes de proteção social, uma vez que a
solidariedade dos poucos que trabalhavam não sustentava aos demais: a massa
desempregada.
Além desses pilares econômicos
começa a ganhar força a ideologia liberal que pensa uma mínima intervenção
estatal com maior liberdade dos indivíduos para atuar no mercado. Nessa
argumentação liberal os gastos do Estado na proteção social foram os principais
responsáveis pela crise apoiadas nos “déficits orçamentários, pela ampliação
sem precedentes dos programas sociais e pela pesada estrutura burocrática que
tomou lugar no aparelho do Estado” (LEAL, p. 13, 1990[1]).
A conjuntura brasileira desse período ficou conhecida como “milagre
econômico”[2].
Essa época foi acompanhada pela fase mais violenta da ditadura militar,
conhecida como “anos de chumbo” iniciado pelo Ato Institucional n° 5[3].
Por outro lado, o milagre econômico esteve baseado em políticas keynesianas sustentadas pela atuação intervencionista do Estado na economia e no
setor produtivo por meio das empresas estatais. O Plano de Ação Econômica do
Governo – PAEG atuava em duas frentes: combate à inflação e criação e
fortalecimento das indústrias de base. O resultado desse período foi um
crescimento anual do PIB de 10%. O Brasil passa a sentir os efeitos da crise no
final da década de 70 gerando terreno favorável para os movimentos sociais e a
redemocratização do país.
Esse contexto de freio ao crescimento econômico forçou uma orientação para
uma nova fase da economia mundial dando
ênfase para o setor produtivo
da prestação dos serviços[4].
A indústria, nessa fase, configura suas atividades com foco em suas escolhas produtivas e os serviços acessórios à produção (contabilidade, marketing, gestão
de pessoas) são delegados a outras empresas. Esse novo papel dos
serviços na economia e no setor produtivo iniciou um movimento de deterioração
das condições de trabalho potencializado
pelas terceirizações e informalização
das relações de trabalho. Contudo, além desse contexto de precarização
da força de trabalho está também associado a esse período o desemprego. Essas
situações de desemprego e precariedade questionam o papel e a centralidade do
trabalho na sociedade (cf. HABERMAS, 1987).
Outra importante característica desse período foi a inclusão das
inovações tecnológicas, criando um novo padrão da informática pessoal e uma
facilidade na comunicação. Essas tecnologias auxiliam as indústrias a ter uma
maior mobilidade em suas plantas de produção criando um movimento de
flexibilidade. Com essas tecnologias passa a ser recorrente a disputa e a
mudança das plantas produtivas para locais de baixo custo de mão-de-obra
ficando nos países centrais a decisão sobre os rumos produtivos
(desterretorialização).
Esses processos no nível econômico e produtivo rediscutem a função do
modo de produção fordista na sociedade contemporânea alimentando um debate
sobre as bases onde estavam alicerçadas os Estados de Bem-Estar Social
(estruturação urbana, solidariedade geracional e emprego formal).
Apesar dessa denominada crise do modelo de produção – taylorismo/fordismo, e do padrão geoeconômico que sustentava as
relações mundiais – baseado no petróleo, a diminuição do crescimento econômico
observado nos últimos trinta anos não pode ser traduzida como um
desmantelamento global dos sistemas de proteção social (cf. Raichellis, 2006).
Ocorre por sua vez uma retração em certos direitos e garantias dadas pelo
sistema de proteção social, mas não um encerramento por completo das estruturas
de proteção social. Estruturas são compreendidas pelas instituições e direitos
garantidos dentro de cada sistema de bem estar social. Contudo, essa diminuição
dos gastos sociais ocorre mais no nível do discurso do que das práticas dos
países desenvolvidos. Dados trazidos por Rezende (1996) demonstram que
As nações de maior renda e com maior grau de
desenvolvimento apresentam perfis conservadores em termos da magnitude e composição
do gasto social, enquanto que são os países de menor renda e desenvolvimento
que se aproximam dos padrões do Estado mínimo.
Esse período onde o discurso da mínima intervenção estatal
vigora é denominado como desregulamentação neoliberal, coincidente com o auge
da globalização e a financeirização econômica. As conseqüências desse processo
para o caso brasileiro implodem o parâmetro do trabalho assalariado na grande
indústria e, segundo Richaelis (2006) também “a possibilidade de mobilidade
social na cidade ao menos como projeto de futuro que mobilizava o sonho de
modernização e progresso das famílias trabalhadoras”.
5.2) Vida urbana, estrutura populacional e trabalho
A compreensão sobre a vida urbana se dá pela dimensão das
relações sociais que se estabelecem na cidade, entre seus habitantes e seus
diferentes interesses. A estruturação da vida em sociedade no contexto dos
últimos tempos tem a cidade como seu lócus. Nela se encontram as pessoas em
vida comunitária e a ação estatal passa a ter novas exigências e demandas pela
concentração que ocorre na cidade.
O crescimento populacional, no Brasil, seguiu uma
tendência de crescimento constante constatado principalmente a partir da década
de 1950. Todavia, a partir da década de 90 essa taxa apresenta uma diminuição
em seu ritmo de crescimento.
Esse crescimento populacional é
simultâneo ao período de industrialização que demanda uma concentração
territorial de seus mercados tanto para a produção quanto o consumo. Isso pode ser
constatado pela chamada inversão da pirâmide populacional. Esse fato se dá com
a migração dos habitantes do campo para a cidade. Atualmente, o país apresenta
uma taxa de urbanização na casa dos 90% da população.
Fonte: (IBGE)
A vida urbana altera
substancialmente as demandas populacionais sobre a gestão pública e as
políticas públicas. Isso ocorre de forma por vezes contraditórias já que
“se por um lado o Estado exclui as classes
dominadas, em certos momentos, ante as necessidades geradas dentro do contexto
da acumulação, as suas demandas são introduzidas na dinâmica do processo
decisório da intervenção estatal” (JACOBI, p. 04, 1989).
Prova disso é o surgimento de
movimentos populares com certo poder de mobilização (JACOBI, 1989, 1990; COSTA,
1997; LEITE, 2000). Nos estudos desses movimentos, o aparelho estatal aparece
como uma figura monolítica e opaca, desconsiderando que as ações reivindicatórias
e participativas têm limites bastante definidos e que se esgotam no próprio
aparelho do Estado (JACOBI, 1989). Daqui se desperta a visão da formação de uma
política pública, atualmente conhecida como a agenda governamental. O Poder
Local no Brasil ainda assenta-se em bases assimétricas, concentrando no poder
executivo as decisões e definições dos rumos locais. Isto é fruto do surgimento
às avessas dos direitos componentes da cidadania (CARVALHO, 2002).
Em suma, a vida urbana aumenta a
demanda pela atuação do Estado o que faz com que o sistema de proteção social e
das políticas públicas tenham uma maior destinação de recursos. Com o aumento
da população na cidade o Estado local passa a ter pressões cada vez maiores.
Isso ocorre pois a mobilização política e societal ganha maior possibilidade de
articulação entre os que tem o mesmo interesse.
A sustentação do regime de proteção social parte do princípio da
solidariedade intergeracional já que os mais velhos (aposentados) serão
sustentados pelos que ainda trabalham gerando um ciclo virtuoso. Ocorre que de
acordo o IBGE (2000) os brasileiros com 60 anos ou mais já somavam 8,6% do
total da população. A tendência da população no Brasil segue os países
desenvolvidos que estão cada vez mais envelhecidos. A baixa taxa de natalidade
e o aumento da esperança de vida decorrente das tecnologias são motivos desse
envelhecimento.
Como exemplo, o Estado de São Paulo, de acordo do SEADE (2007), em 1980, a população menor de
24 anos, jovem, representava a maioria da população. Em 2000, seguindo a
tendência brasileira, o Estado de São Paulo já tinha uma predominância
populacional entre a população adulta.
Uma projeção realizada para esse mesmo estado demonstra que em 2020 a população será
representativamente idosa e adulta.
O envelhecimento populacional afeta diferentemente os países
desenvolvidos e em desenvolvimento como é o caso brasileiro. Estima-se que em
2050 correrá pela primeira vez na história da humanidade a inversão da pirâmide
populacional.
Um dos impactos dessa inversão pode ser compreendido, por exemplo, na
política de saúde. Associada à mudança demográfica ocorre a transição
epidemiológica já que são cada vez mais freqüentes as doenças fruto da velhice.
Essas transformações têm aumentado progressivamente as demandas dos serviços
sociais e de saúde que nem sempre conseguem fornecer respostas satisfatórias em
função da complexidade dos problemas e da fragmentação desses serviços.
Essa tendência de envelhecimento questiona o princípio de solidariedade
já que o número de pessoas que contribuem para o sistema é menor do que os que
dependem desse sistema. Ocorre também uma alteração na estrutura das políticas
pública chegando a efeitos perceptíveis atualmente como, por exemplo, o
fechamento de escolas em zonas de predominância adulta por falta de demanda em
idade escolar.
Além do menor número de pessoas que sustentam o sistema ocorre uma
mudança no perfil do emprego conforme já foi dito pela mudança da estrutura
produtiva. Para Francisco de Oliveira (2004), a chamada flexibilização do
contrato de trabalho significa uma informalização que penetra todas as
ocupações e redefine por inteiro as relações de classe. Mais do que um mero
jogo de palavras, para o autor, a informalização é o trabalho "sem forma"
que se expande e, com isso, as relações entre classe, representação e política
sofrem um intenso processo de erosão.
Prova desse aumento do setor informal foi que “entre 1985 e 2005,
portanto, a massa de rendimento dos trabalhadores informais urbanos cresceu
acumuladamente 4,5% mais que a massa de remuneração dos empregados assalariados
formais” (POCHMANN, 2007)[5].
Contudo, além da precariedade ocasionada pela informalidade, o
desemprego aumenta gerando uma demanda ainda maior dos sistemas de proteção
social. Segundo dados do DIEESE (2001) os principais atingidos pelo desemprego
são os jovens e os que estão na faixa etária mais produtiva 9de 35
aos 40 anos)[6].
Para Dowbor (2006) usando dados da PNAD (2004, p. 72) uma população
ocupada de 85 milhões, 46,7 milhões são empregados, 6,5 milhões são
trabalhadores domésticos, 18,6 milhões estão na categoria “conta própria”, 3,5
milhões são empregadores, 3,4 milhões trabalham para o autoconsumo, 5,9 milhões
“sem declaração”. No conjunto, 27,4 milhões com carteira assinada.
A incerteza que paira sobre a idéia do desemprego não atinge somente
àquele desempregado, mas todos que temem pelos seus empregos ou que transitam
nas profundas transformações que as relações de trabalho sofreram
contemporaneamente.
6) Algumas conclusões
A precarização do mundo do trabalho, as dificuldades
financeiras do Estado de Bem-Estar Social e o crescimento significativo da
parcela da população dependente de benefícios não contributivos têm provocado e
alimentado a discussão sobre a viabilidade e eficácia da manutenção dos
sistemas de proteção social provocando o debate sobre o retorno das políticas
de renda garantida. Esse contexto para as políticas públicas rediscutem o papel
do Estado nas políticas sociais. O que parece em crise não é só a estrutura do
crescimento econômico e de Bem-Estar Social, mas também a estrutura de
organização das relações sociais gerada por este padrão. Reforçando isso
Raichelis (2006) cita que “o retraimento do Estado em relação aos gastos
sociais vem contribuindo para a sua desresponsabilização em relação às
políticas sociais universais e o conseqüente retrocesso na consolidação e
expansão dos direitos sociais, sob o argumento da crise fiscal”.
Dessa forma, o debate em torno das políticas públicas passa
por uma análise sobre o universo de atuação do Estado. Questionam-se as
políticas públicas de cunho universais (universalização) baseadas no princípio
da cidadania e retrocede-se para uma visão sobre as escolhas de focos dos mais
necessitados (focalização). Dentro desse princípio sustenta-se que as políticas
de previdência, por exemplo, sejam baseadas no princípio da capitalização ao
invés da solidariedade. Essa visão sustenta também a visão do pagamento dos
serviços prestados pelo setor público, ficando ao critério deste a escolha de
quem pagará ou qual o foco das políticas públicas.
Abre-se dentro dessa discussão espaço para uma nova
conceituação do que se entende por espaço público não estatal. Os movimentos
denominados de terceiro setor se enquadram nessa discussão.
Para essas instituições passam a ser delegadas funções
essenciais de proteção social. A Constituição Federal de 1988, por exemplo,
garante por meio dos convênios a ação descentralizada das políticas públicas.
Prova disso é o alto índice de dependência financeira dos recursos públicos nas
organizações do terceiro setor. CABRAL (2008), por exemplo, cita que 72,7% dos
recursos dessas organizações são desse setor enquanto 27,3% são provenientes de
doações e taxas.
- CABRAL, E.
H. Terceiro Setor: Gestão e controle social. São Paulo: Ed. Saraiva, 2008
- CARVALHO, J. M. Cidadania no Brasil: O longo caminho. Rio de Janeiro, Ed. Civilização Brasileira, 2002
- Castel, R. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.
- COSTA, S. Movimentos sociais, democratização e a construção de esferas públicas locais . Rev. bras. Ci. Soc., vol.12, no.35, Out 1997
- DOWBOR, L. o que acontece com o trabalho? São Paulo: 2006. Disponível em http://dowbor.org/actrab.asp. Acesso em 04 de dezembro de 20008.
- HABERMAS,
J. A nova intransparência: A crise do estado de bem-estar social e o
esgotamento das energias utópicas. Revista Novos Estudos – CEBRAP, São
Paulo, n. 18, p. 103-114, Setembro de 1987. Disponível em http://www.cebrap.org.br/imagens/Arquivos/a_nova_intransparencia.pdf
- JACOBI, P. Movimentos Sociais e Políticas Públicas: Demandas pro saneamento básico e saúde São Paulo 1974-84. São Paulo: Cortez Editora, 1989
- LEAL, S. M. R. A outra face da crise do Estado de
Bem-Estar Social: Neo-liberalismo e os novos movimentos da sociedade do
trabalho. Campinas: Cadernos NEPP, n. 13, 1990. Disponível em http://www.nepp.unicamp.br/Cadernos/Caderno13.pdf
acesso em 05 de dezembro de 2008.
- LEITE, M. P. Entre o individualismo e a solidariedade: dilemas da política e da cidadania no Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol.15, no.44, p.43-90, Out, 2000
- RAICHELIS, R. Gestão pública e a questão social na grande cidade. Lua Nova [online]. 2006, n. 69 [Consultado em 28 de novembro de 2008], pp. 13-48. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s0102-64452006000400003&lng=en&nrm=iso>. issn 0102-6445. doi: 10.1590/s0102-64452006000400003
[1]
Disponível em http://www.nepp.unicamp.br/Cadernos/Caderno13.pdf.
[2]
Outras conquistas nacionais no plano internacional, como por exemplo, o
tricampeonato mundial, auxiliaram o governo militar na construção de um
imaginário do milagre econômico e arraigamento do nacionalismo.
[3]
Para mais informações sobre o AI5 e suas conseqüências atuais acessar http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-88392001000400002&script=sci_arttext&tlng=en.
[5]
Disponível em http://www.revistaforum.com.br/sitefinal/EdicaoNoticiaIntegra.asp?id_artigo=730
acesso em 04 de dezembro de 2008.
[6]
Disponível em http://www.dieese.org.br/esp/mercadodetrabalho.pdf
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